segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
O ensino do cinema além fronteiras
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Manoel de Oliveira
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Enve 2009
Vai decorrer amanhã, dia 28, na escola E.B. 2,3 de Quarteira nº2, o 2º encontro nacional de vídeo-escolas. Mais uma vez os professores poderão partilhar as suas iniciativas, apresentar trabalhos e também expôr as suas dificuldades com a utilização dos meios audio-visuais na sua prática lectiva. Estes encontros pretendem também desenvolver a ideia de que os nossos métodos de ensino se devem modernizar e que já começam a notar muitas iniciativas nesse sentido.
Mais informações em http://www.spedromar.net. Nesta segunda edição deverão ser discutidas as metodologias utilizadas na disciplina de cinema e foram convidadas as seguintes entidades: Delegação Regional da Sociedade Portuguesa de Autores, Mar de Histórias e Indie Junior.
PF
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Livro de Cinema 1
Chegou recentemente às livrarias (edição de Agosto), o livro "Cinema" da DK - Dorling Kindersley, traduzido para português pela Civilização Editores. Para quem poderia ter pensado em fazer um manual para a disciplina de cinema, deve ter ficado com os olhos em bico, porque este livro é isso mesmo: um autêntico manual, pelo que aconselho a sua aquisição pela bibliotecas escolares. É que não se trata apenas de um, mas de seis em um. Passo a explicar. Nesta edição da colecção Guias Essenciais dedicada à sétima arte, encontramos os seguintes capítulos: A História do Cinema; Como são feitos os filmes; Géneros de filmes; Cinema Mundial; Realizadores de A a Z; e, Top 100 filmes (discutível é claro). Além disso, ainda encontramos uma listagem com a cronologia completa dos principais festivais e um mini-glossário. É claro que nem tudo é perfeito, porque não há referência ao pré-cinema, e o espaço dedicado ao cinema de animação é muito reduzido. De qualquer maneira, é bastante aconselhável e está numa linguagem acessível a todos, professores e alunos.
PF
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Cinemateca Júnior e 19º Festival de BD da Amadora
Em cada um dos dias, os alunos foram divididos em dois grupos em que um deles se desloca à Amadora enquanto o outro visita a Cinemateca Júnior. Após o almoço, trocam.
Na edição deste ano, o festival de Banda Desenhada tinha como tema a “Tecnologia e Ficção Científica” com exposição de pranchas e ilustrações de vários desenhadores e argumentistas, com diferentes técnicas, e de épocas distintas – foi com alguma nostalgia que pude rever Flash Gordon e até A Guerra das Estrelas. Os alunos ficaram especialmente impressionados com o apuramento técnico de algumas ilustrações de Yu Lu e Hong Lee no stand dedicado à China. Além disso viram a exposição dos trabalhos concorrentes e respectivos vencedores no habitual concurso de BD e assistiram ainda a filmes de animação no auditório.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO NA NFB
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Animação de Ferenc Cakó
PF
Cinemudo Musicado
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Lotte Reiniger
Esta edição da inglesa BFI, é composta por dois discos e inclui 19 curtas-metragens, desde 1922 (Cinderella) até 1961 (The Frog Prince). Infelizmente, suspeito que não haverá uma edição portuguesa brevemente.
PF
Verdade ou consequência
Graças às novas possibilidades de divulgação de vídeos, tivemos acesso a esta preciosa informação que tem causado tanta polémica. Sempre defendemos a importância dos audiovisuais no âmbito escolar e esta recente discussão motivada pela divulgação no Youtube permite mais alguns momentos de reflexão. O que para uns é o último grito na formação de professores (onde cabe tudo: desde música de intervenção, até aos sucessos do cancioneiro popular), para outros não passa de uma moda de gosto duvidoso que apenas serve para humilhar a classe docente. Cada um que decida.
Já agora, uma questão: Será que já foram entregues computadores Magalhães no Ministério das Finanças? Acredito que, se tivessem sido fornecidos atempadamente, não teria havido atrasos com os ficheiros do orçamento na Assembleia da República.
Longa vida para os vídeos escolares.
PF
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
INDIE JÚNIOR ESCOLAS
domingo, 5 de outubro de 2008
Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação
Dicionário de Cinema
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Brinquedos ópticos em DVD
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Novo ano lectivo prestes a iniciar
Um abraço,
Pedro Félix
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Crónicas de Borba
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Espectáculo Buster Keaton
De acordo com o Diário Digital, no dia 28 de Junho, irá realizar-se um espectáculo no MusicBox (Lisboa), de homenagem a Buster Keaton. A iniciativa chamar-se-á "O Homem Que Ri" e contará com a presença das bandas: WomanIn Panic, Murdering Tripping Blues, DJ Ride, Ruas, Nicotine Orchestra e Deestant Rockers, inspirando-se em filmes do "Stone Face".
segunda-feira, 19 de maio de 2008
O cinema (já) não faz milagres
O cinema, logo no seu início começou a ter alguns problemas com o divino quando em 4 de Maio de 1897, 121 pessoas (dos quais 110 mulheres), pertencentes à nata da sociedade parisiense assistiam a uma sessão do cinematógrafo no recém inaugurado Charity Bazaar e morreram carbonizadas. Na época, considerou-se que esta catástrofe seria uma acção de Deus destinada a punir o orgulho que os discípulos do cinema ostentavam, cuja descoberta científica tendia a brilhar mais alto que o universo teológico. Três anos mais tarde, na Exposição Universal de Paris, os irmãos Lumière voltariam a obter sucesso quando cerca de um milhão de espectadores assistiram às sucessivas projecções gigantes do Cinematógrafo numa tela de 25m por 15m.
Ainda segundo a reportagem, um milhão é o número estimado de fiéis da IPDA, distribuídos por 15 mil templos de 70 países. Granda cena!
PF
segunda-feira, 12 de maio de 2008
MONSTRA 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
A propósito de Edison e dos irmãos Skladanowsky
William Dickson
Quando John Carbutt apresentou as tiras de película de celulóide com emulsão fotográfica, depois desenvolvidas pela Eastman Company, Dickson adquiriu largas quantidades e iniciou os estudos para um mecanismo onde a película com perfurações nos dois lados se deslocava na horizontal expondo as imagens.
Este dispositivo que chamou Cinetoscópio permitia o visionamento dos filmes através de um orifício, depois de introduzir uma moeda de 25 cêntimos. O primeiro protótipo foi apresentado em 20 de Maio de 1891 numa convenção da Federação Nacional dos Clubes Femininos (a patente do Cinetógrafo e do Cinetoscópio foi registada em 24 de Agosto), e concluiu o sistema no ano seguinte. A versão final foi apresentada oficialmente em 9 de Maio de 1893 no Instituto de Artes e Ciências de Brooklin.
Para a realização dos filmes era necessário construir um estúdio próximo dos laboratórios em West Orange. Assim surgiu o “Black Maria”, o primeiro estúdio cinematográfico, onde foram convidados a actuar os artistas que se encontravam em Nova Iorque. Foi também nesta altura que se iniciaram as primeiras experiências de sincronização da imagem com o som.
A partir de Abril de 1894, começaram alguns desentendimentos entre Dickson e Edison inicialmente com a contratação de William E. Gilmore para gerente das empresas e depois com a recusa de Edison em apostar no estudo de um projector em detrimento do método do visor individual. Paralelamente aos estudos com o Cinescópio de Edison, começou a trabalhar com Henry Norton Marvin e Herman Casler num sistema alternativo. Depois de ser acusado de falta de lealdade, Dickson abandonou a Edison Company a 2 de Abril de 1895. Em 27 de Dezembro fundou a American Mutoscope and Biograph Company, com Marvin, Casler e Elias Hoopman. Esta companhia desenvolveu um dispositivo que consistia num sistema de espelhos adaptado a um mutoscópio, e que estava ainda ligado a um projector que chamaram Biograph. Mais tarde aderiram à realização de filmes em película. A Biograph (como era conhecida) tornou-se numa das principais rivais da Edison. Em 1897 Dickson deslocou-se a Londres para formar a filial British Mutoscope and Biograph Company. A partir de 1903 abandonou o cinema e estabeleceu-se como engenheiro eléctrico.
domingo, 4 de maio de 2008
Max Skladanowsky
Em 1 de Novembro de 1895 (cerca de dois meses antes dos irmãos Lumière) conseguiram finalmente apresentar os primeiros filmes em Berlim Wintergarten. Esta apresentação, que não durou mais do que 15 minutos e que era composta por apenas 8 pequenos filmes, foi entusiasticamente recebida, como foi descrito por um jornal local. Um mês depois, em 21 de Dezembro, iniciaram-se as projecções em Hamburgo e foi realizado um contrato para a sua apresentação em Folies Bergere, Paris em Janeiro. Este não se concretizou devido ao recente sucesso dos irmãos Lumière, que em 28 de Dezembro de 1895 fizeram a sua primeira apresentação pública do Cinematógrafo, um projector com um sistema mais simples do que o Bioscópio. Supõe-se que também teria sido acordado e não concretizado um show em Leicester Square, Londres, no Empire Theatre. Restava a Max e Emil a divulgação do seu projector na Alemanha e países vizinhos (Noruega, Suécia, Holanda e Dinamarca). A última apresentação dos filmes dos irmãos Skladanowsky foi em 30 de Março de 1897 em Stettin, Alemanha, porque foi cancelada a licença de Max para projectar filmes. Dedicou-se então à produção e venda de flip-books, câmaras de filmar e de projectar e ao estudo da fotografia a três dimensões. Criou a companhia Projektion fur Alle (projecção para todos) destinada à projecção e distribuição de lanternas mágicas com diapositivos em 3D. A companhia também produziu alguns filmes realizados por Eugen em 1913-14, mas que não obtiveram grande sucesso. Max voltou a usar o Bioscópio nas comemorações do 40º aniversário do cinema em Postdam, no Filmuseum.
Thomas Edison
A projecção de imagens em movimento era uma das suas áreas de interesse, que se acentuou em Fevereiro de 1888 com a visita do fotógrafo Eadweard Muybridge ao seu laboratório de West Orange. Edison pretendia um instrumento que “estivesse para o olho tal como o fonógrafo estava para o ouvido”. Em Junho de 1889 contratou William Dickson, que desenvolveu o Cinetoscópio (Kinetoscope – do grego “kineto” = movimento, e “scopos” = ver), um instrumento que permitia o visionamento individual de imagens em movimento através de um orifício. Os filmes eram feitos em película de 35 mm adquirida à Eastman Company usando o Cinetógrafo (Kinetograph). Em 1892 foi construído um estúdio em West Orange que se movia de acordo com a deslocação do sol e continha um telhado amovível para possibilitar a entrada da luz. O primeiro estúdio cinematográfico chamava-se Black Maria (por associação com as carroças da polícia).
A primeira sala com Cinetoscópios (Kinetoscope parlor) foi inaugurada em 14 de Abril de 1984 em Nova Iorque, pouco depois de ter sido criado o Kinetograph Department da Edison Manufacturing Company.
Após o sucesso dos irmãos Lumière, o Cinetógrafo tinha os dias contados e Edison sentiu necessidade de investir nos projectores para um público. Aproveitou o desentendimento dos inventores do Phantascope, C. Francis Jenkins e Thomas Armat, adquriu os direitos de produção deste aparelho e rebaptizou-o com o nome de Vitascope. A primeira projecção do Vitascope foi em 23 de Abril de 1896 na Koster and Bial’s Music Hall em Nova Iorque, já depois de William Dickson ter abandonado a companhia.Com a proliferação das companhias cinematográficas na costa leste dos EUA, a Edison Company criou em 1 de Março de 1908 a Association of Edison Licensees, para trazer alguma ordem à competição desregulada. De fora desta associação ficou uma outra empresa, a Biograph de Dickson, que também formou um grupo rival de licenciamento de patentes. Da confusão que se seguiu, resultou um acordo em 18 de Dezembro, donde surgiu a Motion Picture Patents Company, mais conhecida como “the Trust”, porque passou a monopolizar o mercado de cinema americano. Estava assim criado o chamado sistema, que incluía todo o processo cinematográfico desde a produção até à exibição final – começava com o fabrico da película da Eastman Kodak Company e terminava nas salas de projecção. Todos os passos eram controlados pela MPPC. No entanto, a Biograph deslocou-se para uma pequena vila próximo de Los Angeles, Califórnia – Hollywood, e em 1913 outras lhe seguiram para escapar ao cerco imposto pela Edison Company. A ascenção de Hollywood correspondeu ao declínio da produção cinematográfica de Edison.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Encontro Nacional de Vídeo-Escolas
terça-feira, 22 de abril de 2008
Aula sobre os Lumière
terça-feira, 8 de abril de 2008
Zootrópio
Depois de terem feito um Taumatrópio, os alunos são convidados a fazer uma tira para o Zootrópio. Além de verem a animação resultante, conseguem perceber o conceito de "persistência retiniana".
segunda-feira, 31 de março de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
Site de cinema para consulta
Podemos visionar (é claro que numa qualidade reduzida) centenas de filmes de inúmeros artistas, muitos deles ligados também às artes plásticas: Marina Abramoviç, Alberto Giacometti, Gilbert & George, Man Ray, Joseph Beuys, Jean Cocteau, Marcel Duchamp, Hans Richter, etc. Abarca o cinema alternativo desde praticamente o seu início, ou seja, há filmes de Émile Cohl até Anton Corbijn. É escusado continuar - o site é mesmo obrigatório: http://ubu.com/film.
Alguns destes filmes têm edições em DVD. Destaco a colecção AVANT-GARDE vol I e II da KINO (num total de 4 discos), mas mesmo assim, nada que se compare à quantidade que nos é oferecida pela UBUweb.
Obrigado Nuno Neves.
Georges Méliès
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
A publicidade, a escola, e... o cinema
Fantasporto 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O PAPEL DOS GABINETES DE VÍDEO NAS ESCOLAS
sábado, 9 de fevereiro de 2008
PERSÉPOLIS - ESTREIA 21 FEVEREIRO
A história de PERSÉPOLIS é-nos contada atrás dos olhos de Marjane, uma criança de 9 anos, que vive em Teerão no seio de uma família culta, não se separa dos seus ténis Adidas, tem Bruce Lee como seu herói pessoal e passa boa parte do seu tempo em longas conversas com Deus e Marx. Mas esta felicidade tem os dias contados. Estamos em 1978, e o regime do Xá está prestes a ser deposto e a ser substituído pela Revolução Islâmica. Com ela é também destruída a esperança de um povo, com os fundamentalistas a tomar o poder, forçando as mulheres a usar o véu e mandando para a prisão milhares de pessoas.
Inteligente e destemida, Marjane consegue fintar os “guardas sociais” e descobre o punk, os Abba e os Iron Maiden. Mas, quando o seu tio é cruelmente executado e as bombas começam a cair sobre Teerão durante a guerra Irão/ Iraque, o medo diário que invade o quotidiano torna-se palpável.
Baseado na obra autobiográfica original da mesma Satrapi, PERSÉPOLIS mergulha em 15 anos da história do Irão, da deposição do regime do Xá, em 1978 e tomada do poder pelos fundamentalistas islâmicos, passando pela guerra Irão-Iraque, até 1993, momento em que a jovem heroína do filme, decide que, para ser livre e emancipada, tem que deixar o seu país natal.
Com um delicado equilíbrio entre a tragédia histórica e a comédia familiar, e o drama e a sátira social, PERSÉPOLIS é exímio não apenas na sua abordagem delicada aos conturbados acontecimentos que assolaram o Irão neste período, mas também no olhar destemido que lança sobre temas como a liberdade e repressão, o preconceito e o fundamentalismo religioso, e a ignorância e a intolerância.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Before Walt
Os comentários da página da Amazon referem que tem "excelent transfers", mas para mim, não é bem assim, porque alguns (poucos) parecem copiados de VHS e há outras edições de alguns destes filmes com uma qualidade de imagem um pouco melhor. De qualquer forma, para nós que andamos sempre à procura de material para o sétimo ano, eis aqui um excelente material de apoio... em inglês. Assim que houver oportunidade farei chegar às vossas mãos uma cópia, perdão, uma versão original.
Ah, também lá está o gato Félix, obviamente!
domingo, 3 de fevereiro de 2008
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Final de semestre na EB 2, 3 João da Rosa
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Final de semestre
domingo, 27 de janeiro de 2008
Animação
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
A propósito de "Tempos Modernos"
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Fim do 1º semestre
Pois agora vamos ter que continuar a fazer materiais onde a qualidade é o mote, e já não há volta a dar. Sempre a aprender, a pesquisar, atrás das novidades... até parece que vale a pena ser professor.
Quanto ao encerramento do semestre, os alunos deste turno estão a concluir as actividades. Só falta praticamente a auto-avaliação nos sétimos. Na última aula gostaria de apresentar aos alunos alguns sítios de animação com filmes e outras informações úteis - os que estão assinalados neste blog mesmo aqui ao lado. Nos oitavos anos, ainda há algumas filmagens a fazer. E este é um dos problemas com que me tenho deparado com muitos destes alunos (se calhar o problema é meu): vão adiando, adiando, até que chega ao fim sem o trabalho estar concluído. O Paulo tinha dito anteriormente que estava surpreendido com a qualidade dos trabalhos. Infelizmente não posso dizer o mesmo. Nesta banda, tenho reparado que muitos miúdos são pouco exigentes consigo próprios, limitam-se a fazer o que é elementar, e muitas vezes não é suficiente. Tem que se continuar a lutar para alterar esta postura.
Mas o problema é que isto só se combate se se reduzir o grau de exigência. Pelo menos é o que muito boa gente defende. Será? Não consigo encontrar resposta. E se o que está em causa é a avaliação, quem se quer prejudicar?
Hoje, uma aluna veio ter comigo e disse que a mãe a estava a ajudar a (re)fazer o trabalho - "Tempos Modernos" de Charlie Chaplin -, porque o achava interessante e porque eu tinha "pedido" aos alunos para serem criativos. Creio que devo ter feito uma cara de espanto: uma encarregada de educação empenhou-se na realização de uma tarefa. Uma (que eu saiba). Devagar se vai ao longe.
Assim vai (uma parte de) Quarteira
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
"Cabíria" de Giovane Pastrone
A personagem do gigante Maciste seria mais tarde associada a Mussolini.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
A descobrir
Quanto à cor também há filmes representativos dos processos aditivos e subtractivos. Alguns destes exemplos podiam já ser vistos na colecção "More Treasures From American Film Archives (1894-1931)". A Flickeralley prepara uma colecção de Méliès, o que vem trazer ao mercado uma nova oferta de edições de qualidade - já conhecíamos a americana Kino (http://www.kino.com/) e a britânica Eureka (http://www.eurekavideo.co.uk/) com um vasto catálogo dos pioneiros. Por cá também temos a excelente Midas (www.midas-filmes.pt/), mas que 'ainda' não edita os clássicos do mudo e... infelizmente ainda não há nada dos pioneiros portugueses. É que isto do DVD já começa a tornar o cinema acessível ao zé povinho e não só às elites bem pensantes.
Aquele abraço,
Pedro Félix
sábado, 12 de janeiro de 2008
Aqui, na EB João da Rosa
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Em Quarteira
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Ok,agora vou explorar esta coisa, porque para já sou leigo e ainda coloco um filme com 20gb no blogue!
Parabéns Pedro.
Saudações cinéfilas,
Paulo Rodrigues
Apresentação
O cinema na escola é o herdeiro de um outro projecto da DREAlg: Juventude-Cinema-Escola, que há uma década tem formado público(s) para o cinema, levando centenas de alunos por ano a visionar em sala filmes que depois são estudados na escola. Estes projectos são complementares (a disciplina de cinema não substitui o JCE), e baseiam-se nos mesmos princípios.
Começámos com duas escolas, já somos 5 e já há mais escolas interessadas a aderir. Com a criação deste blog podemos mais facilmente partilhar as nossas experiências.